





Sem Título, 2019, 31×25 cm, Madeira corroída por cupim


Sem Título, 2018, 220×46 cm, Madeira corroída por cupim


Sem Título, 2018, 220×46 cm, Madeira corroída por cupim


Exposição Rudis Matéria – MESC, 2019


Sem Título, 2019, 66×58 cm, Madeira corroída por cupim


Sem Título, 2019, 66×58 cm, Madeira corroída por cupim


Sem Título, 2019, 62 x 51 cm, Madeira corroída por cupim


Exposição Rudis Materia – MESC, 2019….


Sem Título, 2017, Madeira 40x80cm(Com os fios pendendo 150x80cm), Peça de madeira, do interior do piano, corroída por cupim e fios de linha vermelha


Sem Título, 2017, Madeira 40x80cm(Com os fios pendendo 150x80cm), Peça de madeira, do interior do piano, corroída por cupim e fios de linha vermelha


Sem Título. , 2017, 80x180cm, Folhas de livros antigos corroídas por traças e cupins + linha poliéster+pregos+ímãs, Foto: JNH


The Lost World (Pg008), 2017, 19×13 cm, Página de livro antigo, acrílico e linha poliéster, foto:JNH


On Observation (Pg 0011), 2017, 23×15 cm, Página de livro antigo, acrílico e linha poliéster, foto:JNH


2017, 50x25x17 cm, Livros Antigos e linha Poliéster, Foto:JNH


Palavras comidas,2000, 21x 14x 07 cm, Dicionário antigo corroído por cupins, Foto:JNH


The Building of The Modern World, 2017, 18 x 12 x 1,5 cm , Objeto- Livro Antigo, Foto JNH


Livro Aberto, The Building of The Modern World, DETALHE , 2017


Bartleby, 2000, 14 x 11 cm , Livro aberto corroído por cupins, Foto Rodrigo Sambaqui


Sem Título, 2017, livro 22x15x02( aberto 22x30x01 cm), livro de música antigo corroído por traças e cupins, parte da obra Música Impossível (instalação do Piano), Foto:JNH


Sem Título, 2000, 14 x 11 cm ( aberto 14 x 22 cm), livro antigo aberto, foto JNH


Sem Título. Da série “The Building of The Modern World”, 2017 Livro antigo corroído por traças e cupins, 20x14x4cm


Revolução Corroída, 2018, 23x16x05 cm, Livro antigo corroído por cupins, Foto:JNH


Geografia em Ruínas, 2017, 27 x 20 x 02 cm, Atlas corroído por cupins, Foto:JNH


Sem Título. Da série “The Building of The Modern World”, 2017 Capas de livros corroídos por traças e cupins, 20x135cm


Sem Título, 2017, cada capa em média tem 20×27 cm, capas abertas de livros antigos corroídas por cupins, sem o miolo do livro, Foto: JNH


Sem Título, 2017, 19x47cm, Desenho Grafite sobre Sobrecapa e papel corroído por cupins e traças


Sem Título, 2019, 160×90 cm, Acrílica, páginas de livro e nanquim sobre tela


Sem título, 2017, 100x100cm, Acrílica, páginas de livros antigos, Chapa de acrílico, parafusos e nanquim sobre tela. Photo Philippe arruda


Sem título, 2017, 100x100cm, Acrílica, páginas de livros antigos, Chapa de acrílico, parafusos e nanquim sobre tela. Photo Philippe arruda


Exposição Exprimível do Vazio, 2017, Fundação Cultural Badesc


Quando dois planos se fundem, 135 x 68 cm, 2019, Instalação, Areia da praia sobre desenho à Nanquim sobre páginas de livros antigos.


Sem título, 2017, desenho a nanquim sobre livro antigo, aberto 19x25cm, Foto JH


Exposição Exprimível do Vazio, Galeria do SESC em Jaraguá do Sul, 2017


Mesmos Vazios diferentes Propagações, 13x19cm, 2017, Objeto, Livro todo desenhado com nanquim


Sem Título. Da série “The Building of The Modern World”, 2017 Folhas de livros antigos corroídas por traças e cupins sobre caixa de luz, 140x14cm


Sem Título, 2019, Site specific, desenho de linhas de Propagações na Janela do Espaço Armazém, Sambaqui, Sc. Foto: JH


Notas da Pandemia II- Mapa-mundi | 2020 | 40×70 cm
desenho sobre páginas de livro antigo, linha, prego e micro ímã
Fotografia Philippe Arruda | Gif Philippe Arruda


Giff de Notas da Pandemia I


Notas da Pandemia III -Mapa do Brasil | 2020 | 16 x70 cm Desenho sobre páginas de livro antigo, linha, prego e micro ímã Fotografia Philippe Arruda | Gif Philippe Arruda


Giff de Notas da Pandemia III


Notas da Pandemia IV
Juliana Neves Hoffmann: natural de Concórdia/SC/Brasil, reside e trabalha na capital catarinense. Formou-se em Engenharia Civil, abandonando esta carreira após breve atuação para se dedicar à arte. Ao longo de sua trajetória, realizou diversas mostras individuais em espaços expositivos de seu estado, como Museu de Arte de Santa Catarina (1991 e 2004), Museu Histórico de Santa Catarina (2008) e Fundação Cultural Badesc (2017). Em 2015 ganhou o Premio Aliança Francesa de Arte Contemporânea, com residência artística na Cité Internationale des Arts, em Paris. Os projetos coletivos incluem participações em salões de arte em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Em 2017 e 2019 integrou a Bienal Internacional de Curitiba. Tomou parte, ainda, em alguns Simpósios Internacionais de Arte, entre eles: “Paint-a-Future – França/2007, “No Boundaries”- EUA/2008, “Sianoja”- Espanha/2016 e “Art Circle” – Eslovênia/2019.